O terreno esta a tornar se cada vez mais escorregadio. Na polonia nao sabiamos comunicar mas, como diz o chico, eles pelo menos conheciam a linguam universal dos gestos. por aqui nao.
Estavamos, portanto, no comboio de cracovia para budapest quando, as cinco da manha, entra o controlador do bilhete.
- Budapest? No Budapest, this train Bucharest.
Nao nao mas nos compramos bilhetes para budapeste, estava la escrito quando o comboio chegou temos a certeza que estamos no comboio certo.
- No, no Budapest, Bucharest. Must leave.
- But how? Why?
- No Budapest, this train Bucharest.
- Where are we?
- Must leave. This train Romenia.
E essa foi a historia de como andamos perdidos pela Hungria Rural ate (algumas horas depois e muita linguagem gestual praticada) termos conseguido chegar a Budapest.
Confirma-se. Aqui ninguem fala ingles. O melhor e: ele falam connosco em hungaro como se percebessemos tudo. E nos rimos. Ja que se disseremos "no hungarian, just english" eles nao iriam perceber de qualquer forma.
"A maior das viagens começa com um simples passo..."
- João P. Cliché in "Memórias de mis frases-feitas"
- João P. Cliché in "Memórias de mis frases-feitas"
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
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2 comentários:
hahah e lá iam vocês para a roménia sem saber!
ora foi exactamente nesse comboio que o Pascal encontrou o teu telemóvel. Ver mail, sff.
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